SUSTENTABILIDADE

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15/09/2011 | MEIO AMBIENTE -FONTE : JORNAL CRUZEIRO DO SUL 
https://portal.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=329358

Encontro nacional discute sustentabilidade

 
Com o tema "O Desafio das Cidades Sustentáveis", Sorocaba vai sediar neste mês o 21º Encontro Nacional da Anamma - Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente. Promovido em parceria com a Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), o evento acontecerá de 25 a 29 de setembro, no Teatro Municipal 'Teotônio Vilela', e faz parte da programação da "Semana da Árvore".

A proposta é pensar o desafio da construção de cidades sustentáveis a partir das políticas ambientais dos municípios brasileiros. Para isso, haverá um espaço de debates e troca de experiências, envolvendo questões-chave no cenário ambiental contemporâneo. Entre elas, a gestão integrada de resíduos sólidos com inclusão social e responsabilidades compartilhadas, estratégias para conservação da biodiversidade e o planejamento sustentável das cidades na perspectiva da Conferência Rio + 20.

Para a secretária do Meio Ambiente e vice-presidente da Anamma da Região Sudeste, Jussara de Lima Carvalho, "Sorocaba sediar um encontro nacional trará um fortalecimento para os órgãos municipais do Estado de São Paulo, além de trazer representantes de cidades de todo o país para conhecer o que o nosso município tem feito na área ambiental".

Além das entidades parceiras, referências da proteção ambiental no Brasil e no exterior, como a SOS Mata Atlântica, Iclei, Sociedade Ponto Verde e a Made in Forest, também estarão presentes em Sorocaba os representantes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, do Ministério do Meio Ambiente, do Movimento Nacional de Catadores e das Secretarias de Meio Ambiente de várias localidades. Um diferencial será a apresentação de experiências e modelos pelos próprios gestores, ou seja, prefeitos, secretários e gestores ambientais, que vivenciam e enfrentam criativamente as questões discutidas nos painéis e oficinas oferecidas gratuitamente ao público.

Entre os temas de interesse das políticas locais, estão as fontes de financiamento, os consórcios e parcerias no licenciamento e gestão ambiental municipal, a gestão de riscos em áreas protegidas, os planos para conservação da mata atlântica e as políticas de controle do desmatamento na Amazônia. Também serão realizadas as eleições das diretorias nacional e paulista da Anamma, em que os municípios filiados poderão votar na composição para os próximos dois anos. Cada município terá direito a um voto e serão distribuídos crachás específicos para a votação.

No último dia do evento, a prefeitura de Sorocaba promoverá aos participantes visitas técnicas a dois roteiros da cidade. O primeiro trajeto mostrará as etapas da revitalização e recuperação dos córregos urbanos e do rio Sorocaba e, o segundo, um tour pelas cooperativas e projetos de reciclagem. As vagas para as visitas são limitadas e serão distribuídas durante o credenciamento, no primeiro dia. O encontro é gratuito e aberto ao público. Inscrições e informações pelo site www.anamma.com.br/encontro.

A Anamma

A Anamma foi fundada em Curitiba, em 1988, por representantes dos governos locais para congregar e representar os municípios brasileiros em assuntos relacionados ao meio ambiente. Entidade precursora da grande evolução das políticas ambientais dos municípios com o início da descentralização nos anos 90 e criação de secretarias municipais de meio ambiente, tem como objetivo central promover a cooperação e o intercâmbio permanente.

A associação tem em sua história relevante papel na estruturação e resolução de conflitos interinstitucionais na área ambiental, como a aprovação da Resolução nº 237 do Conama, regrando o Licenciamento Ambiental, a criação das Comissões Tripartite Nacional e Estaduais, a criação e regulamentação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), a luta pela regulamentação do Artigo nº 23 da Constituição Federal e a aprovação da Política Nacional de resíduos Sólidos. Hoje, pode-se dizer que a Anamma representa a mais ampla força de articulação do poder público municipal nas questões ambientais no Brasil.
 

08/09/2011 | MONTADORA SUSTENTÁVEL - FONTE : JORNAL CRUZEIRO DO SUL - Notícia publicada na edição de 08/09/2011 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 1 do caderno B - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h. - https://portal.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=327574

 

27/08/2011 |A QUESTÃO DOS RESÍDUOS - FONTE : JORNAL CRUZEIRO DO SUL EDIÇÃO 27/08/2011 -  https://portal.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=325022

Lei federal promete regulamentar seleção, destinação e responsabilidades com o lixo

 
Dentro de um ano, Sorocaba - como todos os municípios brasileiros -, terá que fiscalizar a seleção e destinação correta de todos os resíduos sólidos que produz- Por: Luiz Setti
Leila Gapy leila.gapy@jcruzeiro.com.br

Dentro de um ano, Sorocaba - como todos os municípios brasileiros -, terá que fiscalizar a seleção e destinação correta de todos os resíduos sólidos que produz. A responsabilidade, que já vem sendo criada, será obrigatória por força da lei federal de Política Nacional de Resíduos Sólidos, número 12.305 - aprovada em agosto do ano passado e que prevê dois anos para adequação do sistema de coleta e seleção no país. Quando entrar em vigor, em agosto do ano que vem, a lei provocará mudança no comportamento de todos os cidadãos, desde a destinação do lixo domiciliar até o industrial, público. Quem não se adequar poderá ser multado.

Separar os materiais recicláveis dos orgânicos e não recicláveis, como papel higiênico, não é tarefa fácil. A empresária Adelina Silvano Fernandes, de 45 anos, garante que levou anos até que selecionasse os resíduos sólidos que produz em sua casa. Ela acredita que hoje em dia, a seleção está facilitada e mais aceita, o que não acontecia no passado. O material que ela separa é levado, semanalmente, por integrantes da Cooperativa de Reciclagem Reviver.

O papel exercido por Adelina voluntariamente passará a ser obrigatório daqui um ano. Se a empresária, ou qualquer outro sorocabano, não cumprir a determinação poderão ser penalizados pela Prefeitura, por exemplo, que, por sua vez, poderá ficar sem recursos federais para saneamento, caso não fiscalize ou não cumpra sua parte no processo. Essa penalidade também servirá para o comércio, escolas, indústrias. A partir de agosto de 2012, fabricantes de embalagens plásticas, de bandejas de isopor, por exemplo, que são utilizadas para embalar alimentos nos mercados, empresas de eletroeletrônicos - todos serão diretamente responsáveis pelo que produzem; é a logística reversa.

Essa legislação demorou cerca de 20 anos, entre a iniciação das propostas e a finalização, mas vem ao encontro da visão de futuro, principalmente, de ambientalistas. A proposta do governo federal deverá garantir, a longo prazo, a manutenção dos recursos naturais brasileiros. A poluição de áreas, da água, a redução da vida útil dos aterros serão penalizadas. Porém, a principal mudança que a lei acarretará será social. A coleta, seleção, trituração e comercialização dos materiais, que voltarão a ser matéria-prima, deverá gerar renda em toda a cadeia da economia e valorizará o trabalho de muitos cidadãos que já contribuem com o meio ambiente em nome do próprio sustento.

Educação

"Somente a educação será capaz de mudar a conduta do ser humano e isso deve começar agora." É nisso que acredita a presidente do Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento, Emprego e Cidadania (Ceadec), Rita de Cássia Gonçalves Viana, sobre a nova lei de Política Nacional de Resíduos Sólidos. Existente há 12 anos, a entidade tem por objetivo assessorar iniciativas que valorizem o desenvolvimento social, de cidadania, mas que também preservem o meio ambiente, a exemplo da Cooperativa de Reciclagem de Sorocaba (Coreso) e o Projeto Cata Vida - Rede Solidária das Cooperativas de Reciclagem.

Para Rita, a nova legislação é um avanço e coloca o país à frente de outras nações, principalmente por conta das questões da logística reversa - que obrigará todos os fabricantes a se preocuparem com a destinação final de seus produtos. Porém, ela acredita que há muito o que se fazer, principalmente quanto à recuperação do que foi perdido. Um exemplo: das 13 mil toneladas/mês de resíduos recolhidos em Sorocaba apenas 3% (cerca de 300 toneladas/mês) são recuperados pelas quatro cooperativas da cidade (cerca de 180 cooperados). "A lei é uma conquista, depois de décadas, mas temos que recuperar o tempo perdido para alcançar as propostas e isso exige educação, mudança de comportamento", diz ela.

Essa educação que a presidente se refere deve ser elaborada em campanhas, por exemplo. Essas campanhas estão previstas nos planos de diretrizes que são exigidos na lei e que devem ser elaborados pelo Estado e pelos Municípios até agosto de 2012, quando a legislação entra em prática. "Porém, são muitas coisas que devem ser determinadas, exigidas e fiscalizadas, e pouco tempo para isso. Um ano já se passou desde que a lei foi aprovada", observou Rita. A especialista destacou que, além do cidadão correr o risco de ser multado, por não selecionar o material, a municipalidade ainda terá que planejar a destinação de resíduos orgânicos, de inutilizáveis e de recicláveis.

"A proporção do que é reciclável é muito grande, cerca de 1/3 do total de lixo produzido. Se atualmente reaproveitamos 3%, é nítido que teremos que qualificar muito mais pessoas, organizá-las, criar novos espaços para estoque. Isso leva tempo", avisou, mencionando uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) do ano passado, quando foi divulgado que em 2009 foram enterrados R$ 8 bilhões de materiais que poderiam ser injetados na economia; enquanto a reestruturação de coleta e seleção do lixo no país custaria também em torno de R$ 8 bilhões a 10 bilhões. "Ou seja, estamos enterrando dinheiro (matéria prima, energia) e poucos se deram conta", desabafa ela, que completa: "Isso sem pensar nas questões ambientais, como enchentes, que são pioradas por conta dos resíduos. Trata-se de uma questão de saúde pública, ambiental e social."

FONTE : JORNAL CRUZEIRO DO SUL EDIÇÃO 18/08/2011 :  https://portal.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=322512

Sorocaba faz reunião para discutir Plano Diretor Ambiental

Notícia publicada na edição de 18/08/2011 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 008 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h. Daniela Jacinto daniela.jacinto@jcruzeiro.com.br

Pela primeira vez, Sorocaba terá um Plano Diretor Ambiental, que deverá ser agregado ao Plano Diretor do município. Esta será uma importante ferramenta de gestão para a cidade, já que irá atualizar e mapear os recursos ambientais existentes. Ontem, no período da tarde, integrantes do Conselho Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente (Comdema) e a secretária municipal do Meio Ambiente, Jussara de Lima Carvalho, conheceram os diagnósticos técnicos levantados pela empresa Walm Engenharia e Tecnologia Ambiental, que está auxiliando a equipe na elaboração do documento.

Durante a reunião, realizada na sede da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), foram apresentadas algumas propostas para o Plano Diretor Ambiental, entre elas a implantação de área de proteção da biodiversidade (que pretende proteger os recursos hídricos da região); a elaboração de uma carta geotécnica do município (subsídio para prevenção e planejamento das ações de área de risco); e elaboração de estudo hidrogeológico (detalhamento do estudo das águas subterrâneas em relação à quantidade e qualidade).

O encontro de ontem foi o primeiro de uma série de reuniões para discutir o assunto. Na ocasião, os conselheiros fizeram diversos questionamentos e ficaram de analisar o projeto com calma, para poderem fazer sugestões e aprimorar o trabalho. Entre as ideias que surgiram, está a de planejar a mobilidade urbana da cidade, no que diz respeito aos transportes, e promover um pensamento regional, já que municípios vizinhos também afetam o meio ambiente de Sorocaba.

Conforme a secretária Jussara de Lima Carvalho, o Plano Diretor Ambiental servirá de elemento de orientação e disciplinamento do uso do solo com enfoque ambiental. "Temos um Plano Diretor avançado, mas não foram analisados outros elementos do meio ambiente. Esta será a primeira vez que a cidade contará com um Plano Diretor Ambiental, que é mais detalhado e deverá subsidiar o Plano Diretor do Município", frisa.

O Plano Diretor já estabelece licenças de implantação de empreendimentos e taxa de impermeabilização do solo, por exemplo. Já o Ambiental apontará onde estão as vulnerabilidades e fragilidades ambientais. "Outra coisa é que o Plano Diretor se concentra na área urbana e o Plano Ambiental nas áreas urbana e rural, com parâmetros bem definidos", esclarece a secretária, acrescentando que a participação da comunidade será importante na elaboração do documento. "O Plano Diretor é o grande manual da cidade, a impressão digital do município, por isso é muito importante que a sociedade participe", diz.


Convênio


Em abril de 2010, a Prefeitura assinou convênio com a Corporação Andina de Fomento (CAF) para a elaboração do Plano Diretor Ambiental, por meio da Lei Municipal n.º 9.069, de 16 de março de 2010. O termo autorizou a Prefeitura a receber até US$ 150 mil da CAF para a elaboração de diagnósticos que servirão de base para o documento.

De acordo com a secretária Jussara de Lima Carvalho, a empresa que venceu a seleção para fazer esse trabalho foi a Walm Engenharia e Tecnologia Ambiental, que está fazendo todo o levantamento necessário.

Em contrapartida, a Prefeitura está arcando com aproximadamente US$ 30 mil para a aquisição de documentos técnicos, realização de seminários e outros eventos necessários.


A população da cidade poderá conhecer detalhes do projeto antes de sua finalização e contribuir com sugestões no dia 21 de setembro, às 17h, quando será realizada a primeira audiência pública para discutir o assunto, no Salão de Vidro do Paço.

 

27/07/2011 - FONTE : https://www.wwf.org.br/empresas_meio_ambiente/porque_participar/sustentabilidade/

Da teoria à prática

Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.

Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

Nos últimos anos, práticas de responsabilidade social corporativa tornaram-se parte da estratégia de um número crescente de empresas, cientes da necessária relação entre retorno econômico, ações sociais e conservação da natureza e, portanto, do claro vínculo que une a própria prosperidade com o estado da saúde ambiental e o bem-estar coletivo da sociedade.

É cada vez mais importante que as empresas tenham consciência de que são parte integrante do mundo e não consumidoras do mundo. O reconhecimento de que os recursos naturais são finitos e de que nós dependemos destes para a sobrevivência humana, para a conservação da diversidade biológica e para o próprio crescimento econômico é fundamental para o desenvolvimento sustentável, o qual sugere a utilização dos recursos naturais com qualidade e não em quantidade.

Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa

Evolução Histórica da Sustentabilidade e da Responsabilidade Social Corporativa
© WWF-Brasil


O consumidor é cada vez mais consciente do peso ecológico e social de suas próprias escolhas. Assim, para a empresa garantir a satisfação dos consumidores ela terá, cada vez mais, que fornecer respostas coerentes a estes assuntos, reconhecendo a crescente sensibilidade do mercado às temáticas como a sustentabilidade e empenhando-se a atingir resultados positivos a favor do ambiente.

Empresas que queiram manter a competitividade ao longo prazo devem, portanto, responder às expectativas dos cidadãos-consumidores, valorizando o comportamento responsável.

Para o WWF-Brasil a colaboração e as parcerias com o mundo privado representam um pressuposto essencial para um futuro sustentável, ajudando desta forma a trazer o conceito de sustentabilidade da teoria para a prática.
 

 

VAMOS FAZER NOSSA PARTE POR UM MUNDO MELHOR!

A reciclagem é umas das alternativas para o tratamento do lixo urbano e contribui diretamente para a conservação do meio ambiente. Ela trata o lixo como matéria-prima que é reaproveitada para fazer novos produtos e traz benefícios para todos, como a diminuição da quantidade de lixo enviada para aterros sanitários, a diminuição da extração de recursos naturais, a melhoria da limpeza da cidade e o aumento da conscientização dos cidadãos a respeito do destino do lixo.

Existem diversas tecnologias disponíveis para a reciclagem das embalagens da Tetra Pak. A reciclagem das fibras e do plástico/alumínio que compõem a embalagem começa nas fábricas de papel, em um equipamento chamado "hidrapulper", semelhante a um liquidificador gigante.
Outro processo de reciclagem permite que o plástico com alumínio seja triturado e prensado a quente, transformando-se em uma chapa semelhante ao compensado de madeira que pode ser usada na fabricação de divisórias, móveis, pequenas peças decorativas e telhas. Esses materiais têm grande aplicação na indústria de construção civil.

Em 2010 o índice de reciclagem de embalagens longa vida pós-consumo atingiu 24,5% do total de embalagens produzidas no Brasil. Hoje este indíce é limitado pela ausência de um número maior de programas de coleta seletiva no país. Para colaborar com a reciclagem das embalagens longa vida, pratique a coleta seletiva. Saiba como em www.rotadareciclagem.com.br.

SOROCABA INFORME-SE:

Região Nordeste: Reviver 3228-2251 

Regiões Oeste, Leste e Norte: Coreso 3227-6608

Região Noroeste: Ecoeso 3411-3947

Região Centro/Sul: Catares 3202-4234

Ecoponto de óleo: Iesa 3388-8896

 

  

 

Reciclagem de lâmpadas fluorescentes no Brasil

Dê o destino correto às lâmpadas! Acesse :PORTAL COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA - https://www.coletasolidaria.gov.br/menu/material-de-apoio/reciclagem-de-lampadas-fluorescentes-no-brasil/


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